- Uma pitada de vida real na oferta de investimentos. Folga de fim de ano. Sol numa praia do Nordeste. Mas eu de plantão. Minha prima me procura, me pergunta se posso falar um minuto e me pede uma ajuda. Era uma de suas assessoras de investimento (ela tem mais de uma), que estava ao telefone com uma oferta de investimento que devia ser aceita ou rejeitada naquela ligação. Era pegar ou largar. Leia mais view more
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Bitcoin ultrapassa US$ 69 mil em meio a forte demanda por ETFs.
O maior ativo digital subiu até 2,5%, para US$ 69.191,95, ás 10h10 de terça-feira em Nova York. O Bitcoin subiu cerca de 62% até agora em 2024, superando as ações globais e espalhando otimismo em todo o mercado de ativos digitais.
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Fundos multimercados têm outro ano negativo
Com resgate líquido no ano de R$ 87,5 bilhões até a quinta-feira passada - e após registrar saques líquidos de R$ 87,1 bilhões em 2022 -, o segmento de fundos multimercados enfrenta um momento difícil, depois de três anos de incertezas fiscais, crises geopolíticas e mudanças na política monetária americana.
Leia mais view more - BlackRock aposta em diversificação e lança novos BDRs de ETFs A B3 e a BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, vão lançar 26 novos BDRs de fundos de índices (ETFs) para negociação na bolsa brasileira a partir de segunda-feira, em meio ao interesse crescente dos brasileiros por investimentos no exterior. Leia mais view more
- ‘Tokenização’ no mercado regulado vai trazer novos produtos Para além das operações com bitcoin, altcoins, stablecoins e outras criptomoedas, os negócios baseados em tecnologia blockchain têm ganhado corpo no Brasil. A “tokenização” de ativos financeiros e não financeiros avança com iniciativas e oportunidades em diversos segmentos, como imobiliário e consórcios, e até na produção artística, por meio dos NFT Leia mais view more
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Restrição a fundo exclusivo de previdência é mais um obstáculo a planejamento tributário de ultrarricos.
A restrição imposta para fundos exclusivos e restritos de previdência é mais um lance de uma sequência de iniciativas do governo para barrar estratégias de planejamento tributário das famílias ultrarricas. Começou com o imposto semestral (o “come-cotas”), que já incidia em carteiras de renda fixa, multimercados e cambiais abertas, nos veículos fechados usados para gestão patrimonial. Junto com isso, vieram a taxação de estruturas no exterior (“offshore”), e depois a limitação de lastro para emissões de letras e certificados de crédito imobiliário e do agronegócio (LCI, CRI, LIG, LCA e CRA), que vinham provocando uma fuga para títulos isentos.
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